Na estreia da série de entrevistas do podcast Desenrola Rio com candidatos à Prefeitura do Rio, candidato à Prefeitura do Rio pelo PSD, admitiu erro na limitação de velocidade na orla da cidade e disse que não teme esvaziamento do Maracanã quando estádio do Flamengo for inaugurado
O pré-candidato do PSD à Prefeitura do Rio, Eduardo Paes, afirmou nesta segunda-feira (5que, se eleito, não deixará o cargo antes do fim do mandato, em 2028,
Paes foi o primeiro entrevistado da série do g1 com os candidatos à Prefeitura do Rio. As entrevistas são realizadas ao vivo com transmissão no site, YouTube e TikTok.
Se eleito, fica até o fim
O candidato à reeleição chamou as informações de que pretende deixar o poder municipal para se candidatar a governador de “especulações”, e disse que essas versões surgem, muitas vezes, por falta de opções no campo político estadual.
Paes destacou ainda que sempre foi alvo de questionamentos sobre uma possível candidatura e que realmente se candidatou ao Governo do Rio de Janeiro duas vezes, perdendo as eleições.
“Em 2012, quando fui candidato à reeleição, falaram: ‘em 2014 ele vai sair’. Depois, em 2020, quando eu ganhei a eleição, o que eu mais ouvi é: ‘O Eduardo Paes vai sair para ser candidato a governador’. Eu adoro ser prefeito do Rio. Tenho a honra de ter tido a confiança da população da cidade por três vezes. Se tiver a honra de ter pela quarta vez, permanecerei no meu mandato. Essa é a minha obrigação e para isso que estou me colocando”, disse Eduardo Paes.
“É possível, sim, se ter o Maracanã, com a sua dimensão pública — hoje uma concessão do Flamengo e do Fluminense —, e [o estádio do] Flamengo, com sua dimensão, com sua força”, explicou.
Paes disse também que a região do estádio tem “uma oferta abundante de transporte público” e que estará integrada à reforma da Leopoldina. A antiga estação e seu entorno foram repassados pela União ao município.