A queda de Carlos Lupi (PDT) e a troca de guarda no Ministério da Previdência não muda o status da crise que se instalou em Brasília com a revelação do escândalo de descontos indevidos de aposentados e pensionistas do INSS. O esquema, que teria começado em 2019, estourou no colo do governo Lula (PT).
O Palácio do Planalto sabe que a saída de Lupi e a ascensão Wolney Queiroz (PDT), que era o número dois da pasta, nem de longe resolve o problema.
Wolney já estava no ministério quando a pasta foi alertada pela Controladoria-Geral da União (CGU), pelo Tribunal de Contas da União (TCU) e pelo próprio